O grandioso Universo de Deus, segundo as Escrituras.
As vossas obras são tão maravilhosamente fantásticas, que nossa mente nem consegue imaginar a extensão delas.
Moisés, espantado e aturdido com os sinais divinos que revelavam a presença do Senhor Deus, perguntou: "Quem sois vos, Senhor?". Se o Criador se prestasse a responder a Moisés sobre quem ele era, pela resposta dele seriam necessários muitos grossos livros e ainda seria pouco, pois ele é Indescritível, como é indescritível o Universo por inteiro, por isso mesmo Deus simplesmente respondeu a Moisés:
"E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU". Êxodo 3:14
As vossas obras são tão maravilhosamente fantásticas, que nossa mente nem consegue imaginar a extensão delas.
Eu, Waldecy Antonio Simões,
internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das
398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor,
portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas
romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:
http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado.
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
O Senhor é Único:
Shemá Israel, Adonai Eloheinu Adonai Echad!
Ouve
ó Israel, o Senhor é nosso Deus, o Senhor é Um!
“Vós
sois as minhas testemunhas, diz o SENHOR, o meu servo a quem escolhi; para que
o saibais, e me creiais, e entendais que sou eu mesmo, e que antes de mim deus
nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá”. Isaías, 43.10.
O
Senhor Deus é Inefável, pois não há palavras em língua alguma que possam
descrevê-lo!
“Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a
honra e o poder, porque todas as coisas tu criaste, sim, por causa da tua
vontade vieram a existir e foram criadas”. Apocalipse, 4.11.
Acaso
, sou Deus apenas de perto, diz o Senhor, e não, também, de longe?”. Jeremias,
23.23.
Por
enquanto, o mais longe que conhecemos são as distâncias de 60 bilhões de anos
luz, mas pode ser trilhões... ainda não sabemos...
“Eis
que as nações são consideradas por ele como um pingo que cai de um balde e como
um grão de pó na balança; as ilhas são como pó fino que se levanta”. Isaías, 40.15, em comparações próprias para aquela
época em que não se conheciam a indescritível dimensão do Universo de Deus.
Todas as coisas do Universo se reportam a Deus!
“Grandes e admiráveis são as tuas obras, ó Senhor Deus Onipotente; justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos Séculos. Quem não te temerá ó Senhor, e não glorificará o teu nome?” Revelações da palavra, em Apocalipse, 15.3.
“Pela
fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus; de modo que o
mundo visível veio a existir, de um mundo que não se vê”. Hebreus, 11.3.
“Jesus
é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a Criação; pois nele foram
criadas todas as coisas, no Céu e sobre a Terra; as visíveis e as invisíveis,
sejam tronos, sejam soberanias, sejam principados ou potestades. Tudo foi
criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas e nele
tudo subiste”. Colossenses, 1.15
a 17.
O Poder e a existência de Deus se reconhece
por meio das suas realizações:
“Porque
os atributos invisíveis de Deus, assim como o seu eterno poder, assim também
como a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do
mundo, sendo percebido por meio das coisas que foram criadas”. Romanos, 1.20.
Sem pretender, de modo algum, penetrar nos
mistérios de Deus, pois isso é absolutamente impossível, poderíamos perguntar e
até ousar responder: Por que o Senhor criou o Universo visível, já que a
Palavra Escrita nos revela que ele rege um reino imenso, glorioso e
absolutamente perfeito? Por que, sendo o senhor perfeito, criou seres frágeis
como os homens e mulheres, apesar de que, segundo Jesus Cristo, a carne para
nada vale, permanecendo somente o espírito?
Jesus Cristo já revelou que o Reino de Deus é
imenso, e tem lugares para todos os bilhões de mortais que já viveram
desde a Criação do Universo, como também para os que viverem até a Consumação
dos Séculos, portanto, esse glorioso Reino de Deus, onde não há trevas, pois é
iluminado permanentemente pela própria Luz de Deus, não deve ter limites de
lugares.
“A
Cidade não precisa do Sol, nem da Lua, para lhe darem claridade, pois a Glória
de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua Lâmpada”. Apocalipse, 21.23.
Mas, por que, então, o Senhor criou os
homens? Não é possível ingressar nos desígnios e nos mistérios de Deus, mas
confabulando, conjecturando, é possível imaginar que o Senhor Deus pretenderia
preencher o vácuo no seu Reino quantos aos anjos que foram expulsos de lá com
Satanás. A Palavra Escrita é bem clara quanto o magnífico Satanás, o
belíssimo anjo de luz, como o nomeia a Bíblia, ter sido expulso do Céu
por infidelidade, e como ele todos aqueles anjos que teriam sido aliciados por
ele. Quantos seriam esses anjos? Apenas uma meia dúzia ou uma
imensidão deles? Sabendo-se que no Reino de Deus tudo é grandioso,
podemos imaginar que os anjos de Deus, são, ainda, incontáveis, mesmo tendo
esse grupo perdido uma terça parte deles, segundo o Apocalipse, poderão ser,
ainda, esses remanescentes, tantos quantos números incalculáveis?
O
inimigo dizia no seu coração: "Eu subirei ao céu, acima dos astros de Deus
exaltarei o meu trono, subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante
ao Altíssimo”. Isaías
14. 13.
“E não é de se admirar, porque o próprio Satanás se
transforma em anjo de luz”. II
Coríntios, 11.14.
Por isso, repetindo, sem querer entrar nos
mistérios do Senhor, mas apenas divagando, poderíamos até imaginar que o Senhor
teria pretendido preencher os espaços dos anjos expulsos, já que as Escrituras
nos permitam discernir que o Senhor Deus ama ser cercado de espíritos felizes,
de filhos felizes e fiéis, que foram formados exatamente para viverem a
felicidade eterna, segundo os merecimentos conquistados em seu breve tempo na
vida do corpo.
Tal conjectura nos levaria a entender o
porquê da Criação. Sendo o Céu uma conquista sem par, de glória inimaginável,
terá de ser conquistado pelo homem e mulher, tal como nos revelou Jesus Cristo.
Sendo assim, o Senhor teria criou o homem e o colocou na Terra para que vivesse
sob a sua obediência, tal como um teste terreno, para que MERECESSEM o
incomensurável premio da felicidade eterna junto ao Senhor, mesmo porque não há
com imaginar a conquista de um prêmio incomensurável sem merecimentos.
Mas como disse, são apenas meras conjecturas
e talvez até reles fantasias os meus presentes argumentos. Mas quanto aos
anjos que foram expulsos do Céu por infidelidade, CUIDADO COM ELES:
Ai
da Terra e do mar, porque o demônio desceu sobre vós com grande ira, pois sabe
que lhe resta pouco tempo. Apocalipse 12.12.
O que sabemos é que o Senhor Deus Criador, em
meio à imensidão universal, que nem nossa mente é capaz de imaginar o tamanho
do Universo, sabendo-se hoje que existem estrelas a dezenas de bilhões de anos
luz, e que podem chegar a isso multiplicado por números assombrosos, criou a
pequenina Terra, dotada de maravilhosas terras e maravilhosas águas, e lá
colocou o primeiro homem e a primeira mulher.
Na Criação, Deus estabeleceu um Trio na Terra, com três
elementos distintos, mas perfeita e absolutamente
harmoniosos:
1 - Ele próprio: Deus Criador Supremo
2 - A Terra, com a belíssima Natureza.
3 – O homem.
No início, tudo era harmonioso até que,
ativado por uma mentira, ativado, também, pela autonomia de procedimentos com
que o homem e a mulher foram criados, ambos se rebelaram com o Criador, não
satisfeitos com a harmonia criada por Deus, querendo eles ser igual ao seu
Senhor. Aí tudo começou: o homem e a mulher não tiveram mais direito à
Morada Perfeita em que viviam e tiveram de viver fora dela, com todas as
dificuldades e perigos com os quais antes não haviam convivido.
“A
porção seca Deus a chamou de terra, e o ajuntamento das águas, mares. E viu o
Senhor que isso era bom”. Gênesis, 1.10.
A partir daí a harmonia criada por Deus
começou a ser agredida. Precisaram cortar árvores para a fabricação de cabanas
e para cozer alimentos; precisaram lavar suas roupas nos rios. De repente
tiveram de lançar os detritos industriais nos rios que correm para o mar e aí
chegamos aos dias de hoje, que bem sabemos o que está acontecendo. Tufões
poderosíssimos e maremotos arrasam cidades inteiras; vulcões também fizeram
isso; os rios estão podres e os que ainda não estão, é questão de tempo; as
secas prolongadas acontecem; as quatro estações estão desreguladas; as
florestas estão desaparecendo; as doenças malignas avançam; as guerras de
sangue e as agressões mortais sempre proliferaram, começando dentro da primeira
família, e isso acontece ainda hoje, com amplo poder devastador; os ricos ficam
cada vez mais ricos e, em conseqüência disso, os rincões de miséria absoluta
aumentam progressivamente e, para piorar, poucos são os que se preocupam em dar
valor à magnífica chance que o Criador nos concedeu para que novamente possamos
estar em harmonia com ele: Nos concedeu Jesus Cristo, seu Único Filho, que por
amor à nós viveu o Grande Sacrifício do Cordeiro de Deus. Quem não der o
valor merecido a essa Grande Concessão, estará fora de retornar ao Paraíso do
Senhor, onde não haverá lágrimas, dor, sofrimento, MORTE, mas só felicidade.
Quanto à Criação do Universo, a nossa mente foi configurada pelo Criador com
imaginação infinita, mas nem por imaginação conseguiremos acompanhar a
real e efetiva obra de suas mãos, pois existem muito mais coisas entre o
céu e a Terra do que possamos imaginar, ou que consigamos descobrir.
O super telescópio Hubble visualizou, recentemente, novas galáxias de estrelas
a bilhões de anos-luz da Terra, todavia, quantos bilhões de galáxias ainda
poderão existir -- dinâmicas, pois estão sempre em expansão -- a
distâncias que jamais poderemos sequer imaginar? Por que não? Se a ciência dos cosmólogos já constatou que existem corpos
físicos imensamente maiores do que o planeta Terra, a distâncias
fantásticas, nós leigos podemos formular perguntas para as quais talvez
nunca encontraremos as respostas: O que é o Universo? Por que existe?
Por que as imensidões de estrelas se agrupam em gigantescas galáxias?
Sabendo-se a idade da Terra e sabendo-se que os astrônomos julgam que o
Universo começou a formar-se pelo fenômeno big-bang há treze ou quatorze
bilhões de anos, qual seria a idade da massa, e de onde proveio a matéria
primordial que explodiu? O que é o espaço celeste, e qual a sua
dimensão? A imensidão do espaço com suas galáxias não termina nunca? Por
que e para que existe a matéria? Existirão habitantes em outros planetas?
Quantas galáxias de estrelas ainda serão descobertas? A que fantásticas
distâncias? O que poderá haver após essas distâncias? Existe um centro do
Universo no caso de ele ser finito ou não haveria no caso de ser infinito?
A Ciência, que não pode ser desmentida, comprovou a existência de estrelas a
dezenas de bilhões de anos luz da Terra, e toda essa imensidão que conseguirmos
calcular ou vislumbrar, por meio de artifícios tecnológicos, poderá
ser apenas uma insignificante parte do Universo e esse apenas um seguimento
de uma descomunal estrutura física se comparada com o próprio Universo, ao qual
poderíamos dar o nome -- conforme um jornalista --, de Multiverso de
Deus. E não devemos demonstrar ciúme se forem confirmadas as teorias e
evidências de que existam outros povos em outras galáxias, pois Jesus já havia
afirmado:
“Na
casa de meu Pai há muitas moradas”.
Afinal, por que Deus construiu -- hoje sabemos -- um imenso e inimaginável Universo, com bilhões de corpos físicos imensamente maiores do que o nosso pequeno planeta Terra, e a teria colocado como o centro do Universo e como o único planeta habitável?
“Ele
enviará seus anjos com estridentes trombetas, e juntarão seus escolhidos dos
quatro ventos, duma extremidade do céu à outra”. Jesus,
em Mateus, 24.31.
A respeito da possível existência de outros povos em outras galáxias, por
enquanto ninguém pode saber a verdade real, mas podemos nos lembrar do que
disse Alfred Whitead: “O absurdo de ontem pode ser a
verdade de amanhã” .
Não podemos ver as
ondas hertzianas, os raios ultravioletas, os raios infravermelhos, os elétrons
e outras forças invisíveis, no entanto, sabemos que existem porque notamos o
seu efeito. Da mesma forma, não podemos ver Deus, contudo, sabemos que
ele existe, porque, quando cremos, sentimos as suas obras e os justos
detém a sua proteção!
A mais
importante de suas obras é a criação da vida, por isso uma das grandes provas,
senão a maior, que confirma a existência de Deus, é o nosso próprio corpo.
Sabemos da complexidade e da perfeição do nosso organismo, com sabemos que o
coração do homem pode funcionar 100 anos ou mais sem parar um segundo. O homem
pode construir motores de propulsão controlados até por computadores, mas se
funcionarem todas os segundos de todas horas sem interrupção jamais durarão 100
anos.
Quanto à origem da Terra, conforme a
eficiente prova do carbono 14, sabemos que o planeta começou a ser criado
há 4,5 ou 5 bilhões de anos. Conforme seus estudos, os cientistas afirmam
que a vida na Terra começou a ser criada há mais de 3 bilhões de anos. Alguns
materialistas que se acham importantes por possuir conhecimento
tecnológico-científico, e outros por contestar a Bíblia, alegam, baseados em
pura teoria, que uma célula biológica surgida sabe lá de onde, formada por
elementos químicos que se auto-agruparam, e sob o efeito do ambiente favorável
foi se desenvolvendo até se transformar no homem de hoje, passando, antes,
pelas formas de um macaco.
Sabemos que a Ciência lida com fatos reais e
que com isso os cientistas têm “desmentido” a Bíblia, no tocante a fatos
científicos, ao longo do tempo. Antigamente, apesar de que Isaías, o profeta do
Antigo Testamento já colocava a Terra com redonda, a Bíblia nos levava a pensar
que era um plano único, mas os cientistas, tal como Galileu, provaram que tinha
as formas de um globo. Galileu foi obrigado pela Igreja a desmentir essas suas
conclusões para não ser queimado nas fogueiras da Inquisição. Por isso,
poderia ser até possível aceitar a tese científica pela qual o primeiro homem
não foi criado em um só dia, como indica Gênesis, pois, afinal, conforme a
própria Bíblia (II Pedro, 3.8), os dias de Deus não são os nossos, entretanto,
não podemos aceitar, de forma alguma, que a vida foi criada por acaso.
Não podemos aceitar que o acaso criou um
macho e uma conveniente fêmea, com seus corpos maravilhosamente formados
interna e externamente. A tese científica não explica a origem da célula,
ou melhor, a origem dos elementos químicos que formaram a célula mãe. Se
a vida humana foi criada por acaso quem criou o ambiente e as condições
favoráveis para que ela se desenvolvesse por si só? De forma
alguma podemos concordar que algo inerte, sem vida, disforme, sem diretrizes,
sem inteligência e por si só poderia ter se desenvolvido até formar um corpo
perfeito com vida e inteligência dotada de livre arbítrio, sem que para isso
houvesse um Supremo Arquiteto Criador.
Sem Deus para legitimar as teorias científicas, os sábios da matéria jamais
poderiam explicar a criação do homem por intermédio de uma partícula de matéria
inanimada, surgida por acaso, sem diretrizes, que poderia se auto-organizar e
ganhar vida inteligente num corpo de características perfeitas. Por acaso
os bilhões de galáxias, cada uma delas com bilhões de estrelas descomunais,
poderiam ter surgido por acaso e por acaso seriam criados os equilíbrios do
Universo? Por acaso o nosso complexo corpo tão bem organizado poderia ter sido
idealizado e surgido do nada? Isso não pode ter sentido. Só teria sentido na
cabeça dos grandes tolos que não sabem ou não se importam em parar para
meditar. Portanto, a teoria da criação, levando-se em conta o acaso, não
pode ter sentido
.
A simples existência da matéria, em
vez do nada, é fantástica, e não há teoria científica que consiga explicar esse
fenômeno e muito menos o milagre da vida. Ora, como poderia ter surgido a
matéria sem que alguém tivesse criado o incrível átomo, a fantástica base de
tudo? Sabemos que um átomo é algo extremamente complexo. Além disso, é
absolutamente invisível aos olhos humanos, e é exatamente isso que forma a
matéria. Para crer num Supremo Criador, basta nos atermos ao fenômeno de um
simples átomo. Se nem hoje, com toda a tecnologia disponível, nenhum cientista
consegue criar e eletrificar convenientemente os componentes do átomo, como
poderia essa complexa e minúscula partícula primária ter surgido por
acaso? Como pode alguém julgar que o acaso poderia criar, do nada, algo
tão fantástico como o átomo?
Através do estudo do átomo, podemos perceber
que ele representa um sistema infinitamente complexo e intrigante. Todas
as partes do átomo estão em funcionamento dinâmico, constante e em perfeita
harmonia e depósito de imensa energia, a energia atômica, nuclear, descoberta
pelo judeu Einstein. Hoje, por conta do avanço da Ciência, sabemos que
por si só o átomo é um pequeno Universo, parte ínfima que forma o Grande
Universo de Deus.
Somente o Criador, o Senhor Deus, que a tudo
pode, poderia ter criado uma célula poderosa do Universo em sua ínfima
proporção.
É possível enxergar a inteligência de Deus na
forma incrível da formação do átomo e do modo como forma o Universo!
Vamos supor que daqui a mil anos os
cientistas consigam — que absurdo! — criar e eletrificar convenientemente um
átomo. Mas sabemos que, conforme a Ciência, o Universo começou
a surgir há mais de treze bilhões de anos, e digamos que só daqui a mil anos se
conseguirá construir um átomo. Só isso vem a provar a existência de Deus,
pois há quatro bilhões de anos logicamente não havia tal informação.
Como curiosidade ficam, ainda, as perguntas: Ora, se o homem já foi macaco, por
que ainda existem macacos? Se o homem proveio de macacos, por que o homem
nasce com cordão umbilical ligado à mãe e o macaco não?
Para confirmar I Coríntios, 15.39, e para desmentir os que se apoiavam na tese
de que o homem é um macaco evoluído, ao final do ano 2000, os cientistas
estavam chegando à conclusão de que as informações genéticas contidas no DNA do
macaco não são iguais às contidas no DNA do homem, mas surpreendentemente, em
setembro de 2003, os cientistas concluíram que o DNA dos cachorros se aproxima
bastante do genoma do homem. Poderíamos dizer agora que o homem provém do
cachorro. Por isso tudo, o homem sábio prefere ficar com as Escrituras:
“Deus fez de um só homem todas as raças”.
Revelações da palavra, em Atos dos
Apóstolos, 17.26.
Eis o que nos revela a Palavra de Deus a
respeito das diferenças da Criação, provando que homem é homem e cão é cão:
“Nem toda a carne é a mesma carne. Uma
certamente é a carne dos homens, e outra a dos homens, e outra a dos animais,
uma a das aves e outra a dos peixes”. I Coríntios 15.39
Isso aconteceu: Um professor de biologia
dissertava sobre a criação do homem em Gênesis, quando um dos alunos tomou parte:
"Professor, na minha família temos em conta que nossos ancestrais eram macacos". O professor respondeu: "Tudo bem, meu filho, mas não nos misture com sua família".
"Professor, na minha família temos em conta que nossos ancestrais eram macacos". O professor respondeu: "Tudo bem, meu filho, mas não nos misture com sua família".
Pela sincronização do movimento dos planetas,
como o movimento da Terra em torno do sol, realizado em 365 dias, 5 horas, 48
minutos e 46 segundos -- ano trópico -- numa velocidade de giro de
109.440 km/hora e, determinando-se um ponto de referência, poderemos comprovar
que jamais se atrasará um único segundo a cada volta, que não esteja
devidamente dentro das expectativas científicas. Por outro lado, sabemos
que este nosso planeta viaja a distância conveniente do sol, pois se viajasse
mais distante, na certa não haveria vida no planeta Terra dado o extremo frio,
bem como, ao contrário, também morreríamos todos de insuportável calor, então,
fica a pergunta aos incrédulos: Pode o acaso criar obras tão grandiosas
quanto perfeitas?
Não pode ser sábio alguém que entende que
tudo o que está posto no Universo é obra do tempo, é obra do acaso. O homem,
embora seu espírito foi criado à imagem e semelhança de Deus, é muito pequeno
para que consiga entender ou, simplesmente, imaginar, na plenitude, a
grandiosidade do poder dele.
Alguns cientistas, ditos ateus, passam toda a
vida estudando, pesquisando as coisas materiais, mas se esquecem de parar para
pensar que não podem ser obras do acaso realizações tão perfeitas e tão
magistralmente organizadas por todo o Universo! Com os seus estudos podem
explicar a evolução dos tempos e a teoria das transformações, todavia, jamais
explicarão as origens das matérias básicas da Natureza Mãe sem incluir o
Criador!
Na Criação, fomos dotados com inteligência,
argúcia e poder de observação suficientes para que, no mínimo, pudéssemos
reconhecer o Criador por intermédio de tudo o que vemos e sentimos, tudo
idealizado e criado por ele. Portanto, negar tal grandiosidade, no
mínimo, é demonstração de burrice ou de preguiça mental.
O escritor Silva Mello, ateu confesso,
descreveu, dessa forma, a sua descrença:
“Na
verdade, porém, não deve passar o homem de um simples produto da natureza,
resultante das leis que regem a matéria viva que fizeram dele a coroa da série
animal”.
O homem é, realmente, um extraordinário
produto da natureza, mas a natureza não foi criada por acaso. Esses são
os sábios do mundo materialista e, a respeito deles, as Escrituras dizem:
“...Sempre
a aprender sem nunca chegar ao conhecimento da verdade”.
Revelações do Senhor Deus, em II
Timóteo, 3.7.
“Ele
apanhará os sábios na sua própria astúcia. O Senhor conhece os
pensamentos dos sábios materialistas e sabe que são vãos”.
Revelações do Senhor, na I Carta
aos Coríntios, 3.19.
“...Levados
pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades ajuntarão mestres
para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas”.
Profecias do Senhor Deus, em II
Timóteo, 4.3.
“...o
homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, pois para ele são
loucuras e nem as pode compreender, porque é pelo Espírito que se devem
ponderar”. Preceitos do
Senhor Deus, em I Coríntios, 2.14.
Mas, felizmente, os cientistas que comungam a
impossível idéia da auto criação não compõem a maioria. A respeito disso,
uma reportagem inserida no jornal “O Estado de São Paulo”, na
página A2, do dia 18 de outubro de 1994, com o título “A Criação,
obra de Deus”, assinado por dois cientistas da NASA e do INPQ:
Walter Gonzalez e Antônio R. Formággio refere-se, como resposta a uma anterior
publicação de infelizes teses científicas sobre a origem da vida na
Terra, creditando-a ao acaso, a partir de substâncias químicas:
“...
Infelizmente, essa não é a primeira nem a única tentativa de extrair conclusões
tão abrangentes a partir de experimentos tão restritos! Esse tipo de
atitude é inconveniente e contraria o verdadeiro método científico, que não
permite extrair tais tipos de conclusões (teológicas e filosóficas) a partir de
informações puramente restritas ao campo científico.
Considerar
que as moléculas sintetizadas artificialmente têm vida unicamente pelo fato de
que seriam “capazes de fazer cópias completas de si mesmas” é um sério
engano! Os cristais também fazem isso e, no entanto, não deixam de ser
cristais! Um programa de computador pode fazer o mesmo e, apesar disso,
não se pode considerar que ele tenha sido criado “à imagem e
semelhança” de seu criador!
Após
o mapeamento do código genético, realizado por Watson e Crick, não se pode
achar que a vida foi um acidente ocorrido num cantinho do Universo! Afirmar que
“uma das primeiras moléculas sintetizadas há bilhões de anos adquiriu a forma
adequada para armazenar informações, como o código genético faz”, é
infinitamente mais que esperar que se concretize a probabilidade que um dentre
trilhões de orangotangos, colocados frente a frente a trilhões de pianos,
componha a quinta sinfonia, depois de realizar um número quase infinito de
tentativas!
Os
elementos inanimados da natureza não são capazes de se relacionar com o ambiente
adjacente, não têm iniciativa, não têm o ciclo da vida (nascer,
alimentar-se, crescer, reproduzir-se e morrer). Por si só, a simples agregação
de substâncias orgânicas não resulta num ser vivo ¾ a
vida não se pode originar por iniciativa própria da matéria.
(...)
Considerando que Deus criou o Universo e as leis que o regem, não será
necessário pensar que ele tenha de intervir, também, em cada fase evolutiva,
deixando as marcas para que o homem venha a descobri-las! Se assim fosse,
haveria até uma contradição na atuação Criadora do Universo e das suas leis por
parte de um Deus que teria de ir retificando a cada passo evolutivo o plano
inicialmente por ele criado.
(...)
O livro de Gênesis não pode ser lido como um texto que narra detalhes
científicos da criação (e que, assim, poderiam ser testados por experiências);
porém, ele nos dá uma ideia global que foi Deus quem criou todo o Universo e
suas leis. Sobre os detalhes evolutivos (que indubitavelmente, seguem as
leis dadas pelo Criador), cabe a inteligência humana ir esclarecendo-os, sem
necessariamente buscar a cada passo uma marca ostensiva do Criador!
Neste
fim de milênio, com os mais recentes avanços da cosmologia e da mecânica
quântica, os mais sábios cientistas e pensadores se mostram humildes e
reconhecem que “Deus não é da ordem da demonstração” e, além disso, enfatizam
uma espécie de aliança possível, uma convergência, entre a ciência (os
saberes físicos) e as coisas de Deus. Esta aliança é, sem dúvida, um desejo
profundo da humanidade e torna-se cada vez mais concreta, porém, sem concessões
a vulgaridade. Deus jamais se contradiz, e a ciência bem conduzida jamais
chegará a conclusões contrárias à fé! A ciência ainda tem muito por fazer
na exploração do Universo”.
Sabendo-se que a Bíblia é a palavra de Deus, sabemos, também, que foi escrita
por 40 profetas, cada qual ao seu tempo. Mas se esses profetas receberam
revelações de Deus quanto ao sentido espiritual -- que fundamenta as
relações do homem para com ele e vice versa --, não receberam revelações
científicas, portanto, a Bíblia não tem valor científico exato.
Por isso mesmo, quando os profetas tiveram de retratar as coisas
temporais o fizeram conforme os valores de seu tempo. Por exemplo: como
dissemos, pela Bíblia notamos que a Terra teria de ser um plano quadrado; o sol
teria de girar em torno da Terra; os pensamentos teriam de ser gerados pelos
rins ou pelo coração e assim por diante. Portanto, a Bíblia, no sentido
científico, pode ser perfeitamente contestada. Assim, também, fica claro que
poderíamos interpretar diferente com respeito à referência ao livro de Gênesis,
segundo a qual o Criador construiu o Universo em seis dias. Com respeito a
isso, conciliando esses Escritos, herança de Deus, com a Ciência dos homens
poderíamos dar margem à conclusão pela qual os dias do Senhor não são os
nossos, pois um dia bíblico da criação da Terra valeria aproximadamente 750
milhões de anos. No entanto, não se pode, de modo algum, desmentir a
Ciência que se fundamenta em fatos concretos, com provas reais, coisas também
criadas por Deus.
No século passado, essa tese também foi defendida, com propriedade, no século
20, pelo clérigo jesuíta católico Pierre Teilhard de Chardin,
brilhante escritor, dotado de alto grau de cultura e de inteligência, cujo
trabalho em um livro (que já li) foi contestado, com rigor, pelo alto clero
católico. Por essa tese, poderíamos até aceitar que Deus, por vontade
própria, criou o mundo e a vida em seis longas fases. Longas fases apenas a
nosso ver, em decorrência de nosso ínfimo tempo de vida, pois para o Deus da
Eternidade não existem longas fases.
Orígenes, outro clérigo cristão, teólogo do século 3º, já contestava a
interpretação ipsis litteris do Gênesis:
“Que
homem sensato suporá que o primeiro, o segundo, o terceiro dia, a tarde e
a manhã existiram, antes de existir o sol, a lua e as estrelas, que só
foram criadas no quarto dia?”.
Não obstante, qualquer que seja a interpretação,
em nada modifica o absoluto poder do Criador e a sua mensagem a todas as
gerações e, se aquele tempo parece muito para nossa compreensão, para ele nada
significa, por ser o detentor dos mistérios da eternidade. Para ilustrar, tem
aquela fábula em que um árabe pergunta a Alá:
—
Senhor, o que são mil anos para Vós?
—
Um segundo — responde Alá.
—
Senhor, o que significam mil quilos de ouro para Vós?
—
Um vintém.
—
Senhor, então dá-me apenas um vintém.
—
Sim, eu te atenderei, mas esperes apenas um segundo.
Mas
há uma coisa, caríssimos, que não deveis esquecer: Um dia diante
do Senhor é como mil dias para nós, e mil dias são como um único dia.
Revelações do Senhor, na II Carta de
Pedro, 3.8, repetindo o Salmo 88.38.
Mas não podemos nos esquecer que, conforme a
Palavra de Deus, no dia da Grande Volta de Jesus o Universo inteiro
desaparecerá, permanecendo depois apenas as coisas invisíveis, as eternas:
“No
princípio, Senhor, lançastes os fundamentos da Terra, e os céus são obras das
vossas mãos. Mas eles perecerão; tu, porém, permanecerás. Sim, todos
envelhecerão como vestes, também como manto os enrolarás...”. Carta aos
Hebreus, 1.10 e 11.
Vamos ver o que revelou o próprio Jesus a
respeito da destruição total do mundo atual, quando Deus quiser:
“Logo
em seguida à tribulação daqueles dias (descritas no Apocalipse), o Sol
escurecerá. A Lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do Firmamento, e
os poderes do Céu serão abalados”.
Jesus, em Mateus, 24.29.
“Vi,
quando o Cordeiro abriu o Sexto Selo, e sobreveio um grande terremoto. O Sol
tornou-se negro como um saco de crina, e Lua toda, como sangue. As estrelas
do Céu caíram na Terra, como a
figueira, quando abalada por forte vento, deixa cair seus figos verdes. O Céu
recolheu-se como um pergaminho, quando se enrola....”. Apocalipse, 6. 12 a 14
Todos os caminhos se afunilam num
ponto: Deus. Nas Escrituras legou-nos a sua palavra que é
absolutamente imutável e suficiente, e permanecerá assim até o fim dos tempos,
porque ele jamais se contradiz!
Não esqueça de que só podemos confiar na
Palavra Escrita, pois realmente é a Única Fonte Confiável que temos. Por isso
mesmo o Criador nos legou a Palavra Escrita: para não haver dúvida alguma do
que deseja do homem. Das tradições você pode duvidar, mas da Palavra Escrita
jamais!!!
“Quem
tem ouvidos para ouvir, ouça”. Advertência de Jesus, em Mateus, 13.9.
Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br
Texto
livre para publicações, desde que o conteúdo não seja modificado
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Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br
Todos os meus textos são livres para publicações, desde que os textos
não sejam alterados
Eu sou a voz que clama na Internet.
“Então, no Reino do Pai, os justos
resplandecerão como o Sol”. Promessa de Jesus, em Mateus,
13.43
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